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Combustível derivado de resíduos industriais e comerciais (CDR-I)
Muitas empresas comerciais e industriais acumulam vários tipos de resíduos durante o processo de produção:
Resíduos de alto valor calorífico que não podem mais ser reciclados são processados como combustível substituto.
Dependendo da utilização térmica para a utilização dos resíduos comerciais e industriais, o tamanho da fração e a umidade dos combustíveis alternativos desempenham um papel decisivo.
Combustível derivado de resíduo Urbano (CDR-U)
De acordo com a ABRELPE, em seu estudo “Panorama 2021”, evidenciou que a geração de RSU no país sofreu influência direta da pandemia da COVID-19 durante o ano de 2020, tendo alcançado um total de aproximadamente 82,5 milhões de toneladas geradas, ou 225.965 toneladas diárias. Com isso, cada brasileiro gerou, em média, 1,07 kg de resíduo por dia.
Como já mencionado, uma possível razão para esse aumento expressivo foram as novas dinâmicas sociais que, em boa parte, foram quase que totalmente transferidas para as residências, visto que o consumo em restaurantes foi substituído pelo delivery e os demais descartes diários de resíduos passaram a acontecer nas residências, com capacidade de geração de descartes nas residências entre 350 a 420 kg por habitante/ano.
O reaproveitamento energético se torna uma situação obrigatória, já que os processos de reciclagem e separação das frações orgânicas e recicláveis permitem que essa fração energética tenha sua aplicação no coprocessamento em fornos de cimento, reduzindo as emissões e o consumo de combustíveis fosseis no processo de fabricação de cimento e geração de energia térmica.
Diferentes tamanhos de fração
e a sua aplicação:
Resíduos pré-triturados com tamanho de < 150 mm são adequados para usinas de recuperação de materiais (MRF) e para tratamento biológico mecânico. O resíduo proveniente da coleta residencial comercial não tratado atinge um valor calorífico aproximado de 9 – 11 MJ/kg.
O combustível substituto menor que uma fração de tamanho de 80 mm é usado principalmente para coprocessamento no forno calcinador de plantas de cimento, para combustão de leito fluidizado e para recuperação de energia em usinas. O valor calorífico desta fração é determinado em aproximadamente 15 – 18 MJ/kg.
Para injeção direta em fornos de cimento e em plantas de waste-to energy, por outro lado, é ideal além da seleção dos materiais, um tamanho de combustível substituto inferior a 30 mm. Os combustíveis secundários na mistura para coprocessamento em fornos rotativos de cimento devem ter um valor calorífico de pelo menos 18 – 22 MJ/kg.
Expertise e desenvolvimento: nenhuma solução é igual
No mercado de coprocessamento há mais de duas décadas, a Jaguar Industrial tem a expertise por ter participado no inicio do desenvolvimento de soluções para o descarte e destinação ambientalmente adequada de resíduos problemáticos como pneus e resíduos industriais perigosos.
Isso nos dá a vantagem e o conhecimento de diversas aplicações para a produção de uma fração de CDR Industrial ou urbano, de forma a auxiliar o cliente desde a concepção do projeto, até a produção e logística do CDR.
Maquinário robusto e altamente confiável são pre requisitos nesse mercado, onde cada segundo parado conta, e pardas de produção podem implicar em multas e prejuízos.
Colocamos nossos engenheiros e técnicos para nossos clientes desenvolverem seus mercados e produzirem assim seu CDR de frações que antes iriam para um aterro sanitário, produzindo assim receita e lucratividade aos acionistas, além de preservação de recursos escassos a sociedade.
Não deixe de conferir todas as informações em nosso catálogo! Somos a solução para a trituração de resíduos sólidos! Independente do material a ser triturado ou da sua necessidade.