Jaguar Industrial

Trituração de pneus: do passivo ambiental ao insumo industrial

Triturador Jaguar Industrial processando pneus inservíveis para geração de TDF e pó de borracha em Indaiatuba, Brasil.
Triturador Jaguar Industrial processando pneus inservíveis para geração de TDF e pó de borracha em Indaiatuba, Brasil
Planta de trituração de pneus Jaguar Industrial em operação, com capacidade de até 15 mil toneladas por mês.

A cada ano, milhões de pneus inservíveis entram no mercado brasileiro. Quando descartados de forma inadequada, tornam-se um problema ambiental — acumulam-se em terrenos, geram poluição e criadouros para vetores como o mosquito Aedes aegypti. A PNRS e programas de logística reversa impulsionaram a destinação correta, e a trituração de pneus se consolidou como a rota que transforma passivo ambiental em valor industrial.

O papel da trituração na economia circular

Com engenharia robusta e disponibilidade de peças e serviço, a Jaguar Industrial entrega linhas que convertem pneus em três fluxos de receita:

  • TDF (Tire-Derived Fuel) com granulometria entre 30 e 70 mm, usualmente 50 mm, ideal para coprocessamento em fornos de clínquer.
  • Pó de borracha entre 0,8 e 6 mm para asfalto-borracha, pisos e artefatos.
  • Aço recuperado, comercializado para a cadeia siderúrgica.

Nossas plantas processam de 300 a 15.000 toneladas/mês, atendendo operações regionais e grandes grupos. Fale com um engenheiro de aplicação para especificar capacidade, granulometria e layout: entre em contato.

Benefícios ambientais e industriais

  • Redução de passivos e risco sanitário.
  • Substituição de combustíveis fósseis nas cimenteiras (TDF).
  • Geração de insumos para novas cadeias (asfalto, pisos, borracha técnica).

Custos, preços e margens — visão prática

No mercado de TDF, um chip de 30 mm é negociado, em média, por R$ 900/t, enquanto o de 70 mm gira em torno de R$ 450/t. O custo operacional (energia, manutenção, facas e mão de obra) fica entre R$ 100 and R$ 250/t, resultando em margens competitivas — especialmente acima de 1.000 t/mês.

No segmento de pó de borracha, a rentabilidade cresce com a redução da granulometria: 6 mm costuma alcançar R$ 1.500/t; 2,5 mm, R$ 2.200/t; e 0,8 mm, R$ 3.500/t. No topo, o pó ultrafino de 0,35 mm pode chegar a R$ 8.000/t. Aqui, o OPEX típico varia de R$ 600 a R$ 1.200/t, refletindo maior consumo energético e desgaste para atingir finos. Ainda assim, as margens brutas são muito atrativas, e um payback entre 12 e 30 meses é comum quando há contratos e logística bem dimensionados. Para uma estimativa com os seus volumes, peça um estudo: solicite um estudo técnico.

Perguntas frequentes (FAQ)

1) Qual é o PCI dos pneus triturados?

Entre 6,5 and 9,3 Gcal/ton, tipicamente superior à maioria dos combustíveis sólidos. Isso explica o bom desempenho do TDF como substituto térmico.

2) Qual é o payback típico de uma planta?

De 12 a 30 meses, variando com volume, mix (TDF × pó) e contratos de fornecimento. Consulte nossa engenharia para cenários específicos: fale com um engenheiro.

3) A Jaguar oferece suporte pós-instalação?

Sim. Treinamento, manutenção programada, peças de desgaste originais e suporte remoto via IoT, reduzindo paradas e OPEX. Veja a visão geral da solução: solução Jaguar para pneus.

Onde atuamos

Atendemos todo o Brasil — de Manaus ao Rio Grande do Sul, incluindo Nordeste e Centro-Oeste — e executamos projetos na América Latina e Flórida (EUA). Quando o tema é trituração e valorização de pneus, conte com a Jaguar Industrial.

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